03/08/2011

Dor de estomago vai em boraaaa

Eis o que me vem a vontade de correr, de desaparecer, ao mesmo tempo em que sei que devo ficar e enfrentar, passar por essa luta, afinal o que eu fiz de errado que ninguém já não tenha feito, nunca me exponho, no entanto acabei de faze-lo.
Fico adiando o inevitável por não confiar, mais tento, me esforço, mas acabo vencido pelos pensamentos, não existe como voltar atrás, eu orei e recebi a direção, mas sendo elas contrárias aos desejos do meu coração, me arrebatam para uma prisão de dores sem fim.
Espero que acabe, mas quando vejo já estou de joelhos, dizendo faz pra mim, não vou me meter, ou volta a traz no que eu te pedi, quero as consequências desde que esse espinho se aparte de mim, pensei, se eu ver, eu sossego, mas no fim acabei querendo eu mesmo ficar sego, não me importando para o obvio.
Tudo minha culpa, eu deixei chegar a esse ponto, me lamentar pelo certo de Deus, sendo que o melhor é garantido pelo próprio, que tolice me rebaixar, e desejar me enterrar no duvidoso, no que precisa se olhar no espelho, por não se lembrar da sua própria face, o que eu estou querendo, de certo prolongar esse engano.
Prendo-me pelo que vi, acho que devo baixar a guarda, mas, um comentário me veio a memoria, Soldados sentados, cansados, sem formação, definitivamente não é pra isso que vim ao mundo, então diante da situação.
Para onde me irei do teu espírito, ou para onde fugirei da tua face?Se subir ao céu, lá tu estás; se fizer no inferno a minha cama, eis que tu ali estás também. Se tomar as asas da alva, se habitar nas extremidades do mar. Até ali a tua mão me guiará e a tua destra me susterá.
Se disser: Decerto que as trevas me encobrirão; então a noite será luz à roda de mim. Nem ainda as trevas me encobrem de ti, mas a noite resplandece como o dia, as trevas e a luz são para ti a mesma coisa.
Eu te louvarei, porque de um modo assombroso, e tão maravilhoso fui feito; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem.
Os meus ossos não te foram encobertos, quando no oculto fui feito, e entretecido nas profundezas da terra. Os teus olhos viram o meu corpo ainda informe, e no teu livro todas estas coisas foram escritas, as quais em continuação foram formadas, quando nem ainda uma delas havia.
Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração, prova-me, e conhece os meus pensamentos. E vê se há em mim algum caminho mau, e guia-me pelo caminho eterno. Apresa-te Senhor, apresa-te ao meu encontro, não me deixes abatido, da ordem a minha alma para que se aquiente e tenha paz.

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